Estou num vulcão de emoções, dou por mim irritado com alguém que não sei onde está. Vontade de bater em alguém que não existe. Mas quero acima de tudo... acabar com o que me irrita.
Posto as coisas assim, o que me irrita é a vida... vou-me matar ...humm, talvez não seja grande ideia, nunca fui de desistir de desafios justos que posso ganhar. Desisto com facilidade dos nunca poderei ganhar. Eu ate deixo que imponham as regras... mas viciar os resultados, chateia mesmo.
Sinto que posso explodir em qualquer altura e espero que não seja com alguém que não tenha culpa da forma como estou.
Não gosto de pensar e fazer "filmes"... mas as duvidas sempre me mataram e marcaram como sou. Talvez seja defeito, mas envolvido na duvida crio uma capa que me vai proteger. Essa capa normalmente é atingir os outros e na forma mais tentada possível. Podemos acabar com o talvez, isto é mesmo um defeito.
Dou por mim a pensar quantas vezes terei de bater com a cabeça na parede até conseguir encontrar o que procuro. Quantas vezes tenho de me enganar. Quantas vezes tenho de me desiludir com alguém e com algo.
Odeio a duvida...
... coisa irritante, inventada apenas para criar desavenças e aquele aperto na barriga (sem ser obstipação), a vontade de berrar mas não o fazes porque não tens a certeza.
O mundo não é feito de certezas, se fosse seria tudo tão fácil que perdia a piada...
... mas as incertezas também não têm piada nenhuma.
P.S.: Comecei a escrever este post à cerca de 1 ou 2 semanas, e hoje ele faz todo o sentido
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