21 de agosto de 2012
Às vezes as palavras ferem, os gestos magoam, mas ambos podem ser explicados, justificados, aceites ou desculpados. Mas o silêncio e a distância... Ah! Quanto a eles não tem nada que se possa fazer para amenizar a angústia. Não há o que fazer para parar os questionamentos, pensamentos e inúmeras coisas que vagueiam inquietas no silêncio ensurdecedor dos meus lábios trémulos, das minhas mãos frias e suadas que buscam incessante o teu corpo. Não há o que estagnem meus olhos ativo buscando em cada rosto o teu rosto, em cada sombra o movimento do teu corpo vindo em minha direção....
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